Confira a lista Top Startups 2021 do LinkedIn no Brasil e saiba como essas empresas estão se destacando ao público e aos fundos de investimento.
C6 Bank (foto: divulgação)
, jornalista da StartSe
6 min
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23 set 2021
•
Atualizado: 19 mai 2023
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Por Tainá Freitas
O ecossistema de startups está cada vez mais competitivo no Brasil. Em três anos, o país saiu de 0 para 17 unicórnios – startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. Esse não é, no entanto, o único critério para o sucesso: crescimento no número de funcionários, interesse por vagas, engajamento de usuários e atração de profissionais são outros parâmetros interessantes.
E é com base nessas quatro verticais que o LinkedIn elegeu as dez startups em alta no Brasil em 2021. O time editorial da rede social corporativa levou em conta as preferências de mais de 774 milhões de usuários globais para elaborar o ranking. Foram avaliadas apenas as startups independentes, de propriedade privada, fundada há sete anos ou menos, que tenham mais de 50 funcionários e matriz no Brasil.
Há alguns pontos em comum entre as Top Startups de 2021. Rafael Kato, editor-chefe do LinkedIn na América Latina, destaca: “Temos uma lista muito forte em inovação com o oferecimento de serviços digitais que foram reforçados pela necessidade do isolamento social causado pela pandemia, como serviços financeiros, negócios ligados à logística e frete com o fortalecimento dos e-commerces. Além disso, percebemos também a presença de companhias que disponibilizam produtos que fazem parte do dia a dia das pessoas, como banco digital e delivery de alimentos”, afirma.
Essas companhias têm se destacado não apenas pela opinião pública no LinkedIn, mas pelo investimento do capital de risco. A maioria delas possui grandes investidores apostando no negócio. Os aportes mais recentes são:
Investimento de US$ 425 milhões recebido em março de 2021, em uma rodada série D. A empresa foi avaliada em US$ 2,2 bilhões e se tornou a maior proptech (startup do mercado imobiliário) na América Latina.
O aporte foi liderado pelo fundo norte-americano D1 capital e contou com a participação do Advent International, Altimeter Capital, Canada Pension Plan Investment Board, DST Global, Emerging Variant/Soros, Silver Lake, Tarsadia Capital e Tiger Global. Também participaram da rodada investidores existentes, incluindo Andreessen Horowitz, Caffeinated Capital, Fifth Wall Ventures, Monashees, QED Investors, Vulcan Capital e Zigg Capital.
Em agosto deste ano, a Kovi, startup de aluguel de carros, recebeu um aporte de R$ 500 milhões. A rodada Série B foi liderada pelo Valor Capital Group (que também investiu na Loft) e Prosus Ventures. Além disso, também contou com participação da Globo Ventures, Monashees, Global Founders Capital, Maya Capital, ONEVC, Norte, Pipo, Ultra Venture Capital, e Quona.
Em junho de 2021, a Liv Up recebeu um aporte de R$ 180 milhões, em uma rodada série D liderada pela Lofoten Capital, com Rob Citrone, Luiz Otavio Campos, Cadonau, Milton Seligman, Ricardo Rolim ,Christian Egan, ThornTree Capital Partners e a Kaszek Ventures.
Mais recentemente, em 21 de setembro, a companhia fez uma extensão do investimento e recebeu mais R$ 50 milhões da Globo Ventures.
O banco digital C6 Bank deu boas-vindas a um novo sócio em junho de 2021: o JP Morgan Chase, um banco gigante norte-americano. O JP Morgan adquiriu 40% da fintech por um valor não revelado.
…
Pela primeira vez, todas as startups unicórnios do Brasil estarão reunidas em um só lugar. E você pode conferir de graça e sem sair de casa, no maior festival de inovação e empreendedorismo da América Latina! Inscreva-se já no SVWC 2021!
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, jornalista da StartSe
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero. Apresenta o podcast Agora em 10 na StartSe e também atua na área de Comunidades na empresa. É especialista em inovação, tecnologia e negócios.
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