Confira um resumo atualizado dos principais indicadores do Inter!
Fachada do Inter
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5 min
•
9 fev 2023
•
Atualizado: 19 mai 2023
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O Inter (principal subsidiária do grupo Inter & Co) tem mais de 25 anos de história. Com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, a fintech se tornou o primeiro banco digital do país em 2015, com o lançamento de sua conta digital. Também foi o primeiro banco digital a realizar IPO na B3 e migrar a base acionária para a bolsa americana.
Hoje, o Inter oferece produtos e serviços financeiros tanto para pessoas físicas quanto jurídicas em seu "SuperApp" — que tem conta digital gratuita, plataforma de investimentos, seguros, crédito e muito mais.
Os números do Inter & Co no 3T'22 impressionam:
🟠 Número de clientes: 22,8 milhões (+63% YoY)
🟠 Clientes ativos: 11,6 milhões (+45,6% YoY)
🟠 Volume transacionado cartão (TPV): R$ 17,2 bilhões (+48,4% YoY)
🟠 Receita: R$ 4,1 bilhão (83,7% YoY)
🟠 Prejuízo: R$ 42,9 milhões
O Inter atingiu a marca recorde de 22,8 milhões de clientes do terceiro trimestre, o que representa um crescimento de 63% YoY. Do total, 51% são clientes ativos!
🟠 Receita média por cliente ativo (ARPAC): caiu de R$ 31 para R$29 no 3T'22 (comparação anual). Em nota, o Inter atribuiu ao cenário macro, de juros em alta.
🟠 Custo de aquisição (CAC): caiu de R$ 28 contra R$ 3 no mesmo período do ano passado. Ou seja, seguiu com a sua base de clientes com o menor nível de CAC nos últimos cinco meses. Em nota, o bom resultado foi atribuído aos custos mais baixos com marketing digital no período.
A receita bruta totalizou R$ 1,5 bilhões, alta de 84% YoY. O destaque positivo foram as receitas de juros, que dobraram frente ao terceiro trimestre de 2021. Desconsiderando juros e serviços, a receita líquida ficou em R$ 850 milhões.
João Vitor Menin, CEO da Inter & Co, disse que a qualidade das receitas continua melhorando de forma significativa, sendo altamente diversificada entre os produtos e com um crescimento mais forte nas receitas de serviços.
Em relação ao crescimento da carteira de crédito, houve uma ligeira desaceleração no trimestre anterior, quando o Inter adotou um tom mais cauteloso quanto à expansão do crédito. No 3T'22, o nível de inadimplência (>90 dias) permaneceu estável com tendência positiva na nossa qualidade de crédito.
Nas palavras do CEO: "pesar do empenho em ganhar participação de mercado nos produtos, nós estrategicamente decidimos desacelerar a originação de crédito no trimestre, monitorando a performance da carteira em um cenário de crescimento das NPLs (inadimplência)".
O Inter registrou prejuízo no 3T'22, em torno de R$ 30 milhões, contra R$ 34 milhões de lucro no mesmo período de 2021.
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