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"A próxima revolução da IA não é fazer as máquinas conversarem com humanos, é ensiná-las a falar com outras máquinas"

Conheça os agentes que trabalham em conjunto para resolver tarefas de forma independente

"A próxima revolução da IA não é fazer as máquinas conversarem com humanos, é ensiná-las a falar com outras máquinas"

, CTO na StartSe

4 min

25 out 2024

Atualizado: 25 out 2024

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A próxima revolução da IA não é fazer as máquinas conversarem com humanos, é ensiná-las a falar com outras máquinas.

O ChatGPT transformou a maneira como interagimos com a tecnologia. Modelos de linguagem (#LLM's) passaram a compreender nossas nuances, gerar respostas criativas, redigir textos complexos, e até resolver problemas específicos.

Hoje, esses modelos entraram na nossa rotina, desde o atendimento ao cliente até a geração de insights.

Mas e se essas máquinas voltassem a falar a linguagem das próprias máquinas?

Na maioria das empresas, existe uma quantidade infinita de sistemas e processos que não entendem diretamente as respostas geradas pelos LLMs.

Agora, imagine fazer com que as máquinas consigam gerar saídas estruturadas, claras, e processáveis automaticamente por sistemas corporativos, como ERPs, CRMs e plataformas de automação.

Esse é ainda mais relevante para times de agentes autônomos de IA.

Esses agentes, que trabalham em conjunto para resolver tarefas de forma independente, muitas vezes dependem diretamente de respostas estruturadas para gerar resultados concretos.

Sem uma estrutura clara, fica difícil transformar dados em ações, processos automatizados ou decisões de negócio.

A geração estruturada se torna essencial para garantir que esses agentes possam entregar resultados práticos e escaláveis.

Isso significa:

> Automação eficiente: saídas que são integradas diretamente em sistemas de gestão e operações, eliminando etapas manuais e reduzindo erros.

> Escalabilidade: empresas podem aumentar o uso de IA em grande escala, sabendo que os modelos e agentes se comunicam de forma padronizada com seus sistemas internos.

> Flexibilidade: os LLMs são capazes de se adaptar a diferentes contextos e estruturas, desde templates de código até relatórios de negócios, sem perder a consistência.

> Produtividade: equipes de TI e desenvolvimento podem se concentrar em tarefas mais complexas, enquanto a IA cuida da geração de outputs detalhados, prontos para serem executados.

Imagine uma IA que pode criar e validar um plano de marketing em um formato que seu CRM entende, ou que possa desenvolver códigos sem que haja ajustes manuais para integração. O potencial de impacto é gigantesco.

Sigo na missão de 'contratar' cada vez mais funcionários digitais para automatizar rotinas do dia a dia.

Leitura recomendada 

Agora que você já viu a força dos agentes, conheça a imersão multiagentes. Aprenda a criar, contratar e treinar equipes autônomas que trabalham junto com você. 

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Líder de tecnologia e inovação, escreve sobre big techs, Inteligência Artificial e é host do podcast StartSe Tech.

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