Fintech Abrão Filho assiste clientes em massa do SVB com sua Conta Internacional

Se “surfar a onda” na hora certa é a chave do negócio, de fato, a Abrão Filho Banking & Câmbio surfou com muita destreza.

A maior fintech de câmbio do Brasil, especializada em transações cambiais de entrada e saída (envios e recebimentos em moeda estrangeira), fechou mais de R$ 100.000.000 apenas em dois dias.

O produto de conta internacional que a fintech já oferecia para empresas e pessoas singulares residentes fiscais no país, passou a ser oferecido para entidades e  pessoas singulares domiciliadas no exterior.

Com a derrocada do SVB “Silicon Valley Bank”, inclusive com a interdição pelas autoridades monetárias norte americanas na última sexta-feira (10), os correntistas estrangeiros, sejam eles fundos de venture capital, private equity, family offices e até investidores singulares, tiveram que a “toque de caixa” abrir relacionamento bancário para custodia dos seus dólares, tanto para estoque quanto para transações de rodadas de investimento já fechadas, tanto com braços estrangeiros de startups brasileiras, quanto para startups de outros países.

Segundo Leonardo Abrão, fundador e Middle Officer da Abrão Filho:

“Há anos atendendo operações de natureza financeira de médio e grande porte, temos o histórico bancário, societário e contábil de muitas investidas no Brasil, bem como de seus investidores no exterior, isso facilitou a abertura das contas internacionais em dólares em Cayman, abrimos quase que de maneira instantânea sem perder a qualidade da diligência de compliance e PLD”.

A Abrão ainda esta oferecendo contas de domiciliado no exterior em reais no Brasil, onde os correntistas não residentes pode ter sua ordem de pagamento (swift) em moeda estrangeira através de um IBAN, e apenas converter em reais (R$) quando entender, podendo assim fazer o manejo de maneira instantânea tanto em moeda local quanto estrangeira.

Revisitando um pouco da “velha senhora”, a Abrão Filho que criou o mercado de “Banking & Câmbio” no país, ainda no ano de 2011, sendo o primeiro correspondente cambial a atuar como fintech de câmbio em terras tupiniquins, fechou rodada de investimento série A no final do ano passado, com o Banco BS2 e vem dilatando se maneira muito acelerada suas investidas, inclusive com o agenciamento de novos Agentes Autônomos de Câmbio, figura também criada pela mesma.