“Com o crescimento dessa modalidade, é importante que a liderança saiba contratar esses agentes. Ou seja, quais perfis você precisa, quantas ‘pessoas’ e qual a história de cada um desses agentes”, explica Gustavo Bodra, sócio e CTO da StartSe, durante o AI DAY, maior conferência de inteligência artificial realizada pela StartSe.
tecnologia (Foto: brightstars via Getty Images)
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21 jun 2024
•
Atualizado: 21 jun 2024
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No cenário dinâmico e inovador da tecnologia, surge uma figura que promete transformar o ambiente corporativo: os agentes autônomos de IA.
Agentes autônomos de IA são sistemas de inteligência artificial projetados para realizar tarefas de forma independente, sem a necessidade de intervenção humana contínua.
Eles são programados para tomar decisões baseadas em dados, aprender com essas decisões e ajustar seu comportamento de acordo com novas informações e contextos.
Estes agentes são usados em diversas áreas, incluindo:
Atendimento ao cliente: chatbots avançados que podem resolver problemas complexos, fornecer suporte técnico e melhorar a experiência do cliente.
Gerenciamento de operações: monitoramento e otimização de processos internos, garantindo eficiência e redução de custos operacionais.
Análise de dados: capacidade de analisar grandes volumes de dados e gerar insights valiosos para a tomada de decisões estratégicas.
Eficiência operacional: ao automatizar tarefas repetitivas, eles liberam os colaboradores para focar em atividades estratégicas e de maior valor.
Decisões informadas: com a capacidade de analisar dados em tempo real, esses agentes fornecem informações precisas que ajudam na tomada de decisões mais assertivas.
Redução de custos: a automação de processos e a otimização de recursos resultam em uma significativa redução de custos operacionais.
Desafios e considerações
Integração com sistemas: a compatibilidade com os sistemas existentes pode ser um obstáculo significativo.
Segurança e privacidade: garantir que os dados manuseados pelos agentes estejam protegidos contra acesso não autorizado é crucial.
“Com o crescimento dessa modalidade, é importante que a liderança saiba contratar esses agentes. Ou seja, quais perfis você precisa, quantas ‘pessoas’ e qual a história de cada um desses agentes”, explica Gustavo Bodra, sócio e CTO da StartSe, durante o AI DAY, maior conferência de inteligência artificial realizada pela StartSe.
À medida que a tecnologia avança, espera-se que os agentes autônomos de IA se tornem ainda mais sofisticados, capazes de executar tarefas cada vez mais complexas e de se adaptar a ambientes em constante mudança.
Para as empresas, isso representa uma oportunidade única de se posicionarem na vanguarda da inovação, impulsionando a eficiência e a competitividade no mercado global.
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