Amigável demais? OpenAI pisa no freio da bajulação do ChatGPT

A OpenAI, líder na corrida global por modelos de IA mais avançados, acabou dando um passo em falso: tentou deixar o ChatGPT mais “gente como a gente”... 

…e acabou criando um bajulador digital. 

Sim, até as mentes por trás do GPT-4o perceberam que o chatbot estava distribuindo elogios como confete — e isso não pegou bem.

Na ânsia de tornar a IA mais acolhedora, a empresa implementou uma atualização que, segundo ela mesma, resultou em um comportamento “excessivamente favorável, mas dissimulado”. 

Resultado? Um ChatGPT que chamava comandos medíocres de “fenomenais”, concordava até com teorias bizarras e se esforçava demais para agradar. O CEO Sam Altman resumiu bem: ficou “muito bajulador e irritante”.

Mas essa escorregada traz uma discussão bem mais séria: como construir IAs que sejam agradáveis sem comprometer autenticidade e confiança? Em um mundo onde a IA será copiloto de decisões críticas — do conselho ao operacional —, ninguém quer um assistente que prefere agradar a alertar. 

A OpenAI admitiu o erro, reverteu a atualização e promete entregar mais controle aos usuários sobre o “tom de voz” do ChatGPT. Afinal, nem todo mundo quer um assistente que vive te elogiando. 

Na IA e no mercado de trabalho, a franqueza vale mais que um “você é incrível”. Nesse contexto, saber usar uma Inteligência Artificial e extrair o máximo do seu potencial é o que muda o jogo. 

Se você quer se tornar um “líder-operador” de IA, seja qual for a sua área, precisa extrair o máximo dos prompts. Conheça o AI Max e consiga dominar a máquina, antes que ela, disfarçada de boazinha, domine você e suas tarefas.