Brink's cria forma de pagamento digital; entenda como funciona
Foto: Getty Images
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Conteúdo Patrocinado por Brinks
Vivemos em um mundo tecnológico em constante transformação. E quando essas mudanças atingem o comportamento da sociedade, se tornam irreversíveis. Todo esse processo ficou ainda mais nítido durante a crise sanitária global que nos atingiu em 2020, com a pandemia de COVID-19. O cenário forçou um processo de adaptação para que a oferta de alguns serviços e trabalhos continuasse apesar das restrições impostas. Diante de tantos desafios, a Brink’s, empresa que tem 161 anos de tradição mundial em soluções de segurança e logística, teve que rever muitos planos, sempre guiada pelo seu DNA de inovação equilibrando novos modelos de negócio com sua operação.
Houve um aceleramento brusco dos processos de digitalização, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil, mudando drasticamente a forma dos consumidores de comprar produtos e as relações com o dinheiro durante o isolamento social. Um levantamento do ITCN (Instituto de Estudos Estratégicos de Tecnologia e Ciclo de Numerário) destacou dados coletados pelo Instituto Locomotiva e publicados em abril de 2020, mostrando que compras feitas por aplicativos de celular cresceram 30% no país durante o primeiro mês de isolamento social. O estudo também citou uma pesquisa da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), que aponta para um crescimento de 22% nas transações bancárias realizadas por pessoa física via Mobile, entre janeiro e abril.
Melhorar a jornada de experiência de compra com clientes cada vez mais exigentes é uma das tendências direcionadas por essa transformação digital. Os hábitos dos consumidores mudaram, e o ambiente de meios de pagamentos também. A chegada de novas tecnologias como meios de pagamentos digitais, como o PIX exigem um movimento de reinvenção nas empresas do setor de segurança e logística.
Entretanto, em um país como o nosso, de dimensões continentais, há desafios de telecomunicações, principalmente rede de dados e, também, de poder aquisitivo da população. Segundo pesquisa do BC divulgada recentemente, cerca de 29% da população brasileira ainda recebe seus vencimentos em dinheiro. Esse cenário também fez com que a circulação de papel-moeda aumentasse cerca de 40% no Brasil em 2020, mesmo com as restrições da pandemia.
A Brink’s olha atenta para os dois lados, trabalhando sempre com pagamentos eletrônicos e dinheiro em papel de forma equilibrada e integrada. A companhia preza por oferecer a cada brasileiro, bancarizado ou não, a possibilidade de escolha do meio de pagamento que lhe for mais conveniente e seguro.
Para atender a essa demanda, a Brink 's tem hoje uma das soluções mais completas do mercado: o Brink' s Pay, uma plataforma que conecta dois extremos do mundo moderno, o dinheiro físico e o dinheiro digital.
Com o Brink’s Pay, clientes de instituições financeiras e de pagamentos (fintechs) tem a sua disposição uma série de serviços financeiros como: pagamento de contas, TED, depósito, saques, recarga de celular, PIX e muitos outros, através da rede de estabelecimentos de Varejo já cadastrados na Brink’s.
Os estabelecimentos varejistas também acabam sendo beneficiados, pois o dinheiro disponível em caixa estará sempre em circulação, proporcionando mais um mecanismo de recolhimento do volume por meio do saque, além de ajudar a aumentar o fluxo de clientes no estabelecimento.
O atendimento ao varejo ainda corresponde a 60% da receita da companhia no país. A Brink´s é líder em soluções de cofres inteligentes com crédito diário para o varejo, mas entende que a digitalização dos meios de pagamento é uma realidade incontestável. Porém, será um processo de migração suave, que vai levar um bom tempo. Afinal, bancarizar os consumidores vai além de conceder uma conta corrente aos indivíduos. É um processo complexo que envolve um aprendizado de como usar uma conta.
O mundo está cada vez mais digital e certamente a Brink’s não ficará de fora disso, sempre ajustando a sua expertise às novas demandas de mercado. E com Brink’s Pay, teremos uma série de novas transações complementares à oferta de parceiros de negócio, como bancos, cooperativas, corretoras e fintechs e que certamente permitirão ao varejista não só economizar como também ganhar dinheiro ao prestar serviços financeiros para seus clientes.
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