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Ciência de rede: por dentro das plataformas digitais

Todo mercado tem uma fase de plataforma, e uma fase de fragmentação que depois levará a uma nova fase de plataforma, o movimento é cíclico.

Ciência de rede: por dentro das plataformas digitais

Foto: Getty Images

, Produção de Conteúdo

6 min

11 ago 2022

Atualizado: 19 mai 2023

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texto por Marina Rafaella Preto

A grande preocupação das startups recém-nascidas ou empresas de pequeno a médio porte tradicionais, é em estar na internet. 

Toda empresa de sucesso hoje possui uma plataforma própria, e daí vem as derivações, desde site, a e-commerce, redes sociais, aplicativos móveis… são diversas estratégias de marketing digital. A questão é: dificilmente um negócio cresce na Nova Economia sem passar pela digitalização.

Uma plataforma serve para oferecer um produto ou serviço e engajar as pessoas, fidelizando potenciais clientes. E muito mais do que pensar em ter ou ser uma grande plataforma, ou estar conectado a uma. Está havendo um grande entrelaçamento, e só vão sobreviver no mercado aquelas que, de fato, entenderem como se entrelaçarem a outras plataformas.

Grande exemplo que podemos citar é o Mc Donalds, que tem seu próprio aplicativo de delivery e é o terceiro maior do Brasil no segmento, mas nem por isso deixa de oferecer seus produtos em outros aplicativos de entrega de comida como Rappi e iFood. O entrelaçamento ocorre, pois aqui o mais importante é estar onde o cliente está.

A construção de um business digital precisa ter como premissa a capacidade de se plugar e conectar com demais plataformas. Há também um risco a ser levado em conta. Se uma empresa depende da plataforma de outros para suas vendas, um dia ela pode deixar de existir ou sofrer um ataque hacker, isso não pode ser um impedimento para as vendas ocorrerem - o impacto deverá ser mínimo. Há de se pensar que talvez quando vendemos muito em uma plataforma, não somos nós que estamos fazendo muito clientes, e sim a própria plataforma. 
 

COMO ESCOLHER UM MERCADO DE PLATAFORMA PARA MEU MODELO DE NEGÓCIO?

Nós já falamos anteriormente sobre uma estratégia para dominar arenas competitivas através da parceria, onde uma empresa junta-se com outra(s) para criar um mercado novo. Para plataformas, seguimos um raciocínio parecido.

Se pensarmos em um mercado com uma forte arena competitiva e múltiplos concorrentes oferecendo o mesmo serviço em diferentes plataformas, será difícil chegar “por último” e dominá-lo. Porém, é possível fazer um recorte de público ou solução diferenciada e ir para um nicho específico, pouco explorado, e tornar-se uma plataforma referência - podendo dar início até mesmo a um forte mercado iminente.

Ou então podemos criar do zero uma plataforma para solucionar dores existentes e concentrá-las no mesmo lugar, onde ninguém pisou antes. É o caso da Stripe, uma das fintechs com maior valor de mercado privado no mundo, que surgiu como uma plataforma para viabilizar vendas burocráticas com cartões de crédito e outros meios de pagamento em pequenos e-commerces

E indo mais além do que criar uma plataforma nova, é como já mencionamos acima, o entrelaçamento de plataformas é o mindset das Organizações Infinitas. O Instagram ter virado oficialmente uma plataforma de e-commerce, onde os perfis de lojas podem aceitar pagamentos via DM, é o retrato perfeito deste entrelaçamento. 

O Podcast Organizações Infinitas trouxe este e outros cases de plataformas digitais e interligações entre elas em seu mais novo episódio.

Confira o episódio na íntegra:
 

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Produtora de conteúdo na StartSe, roteirista e organizadora do Podcast Organizações Infinitas.

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