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Como o LinkedIn se tornou a maior rede social profissional do mundo (e está atraindo a Geração Z)

O LinkedIN se tornou um verdadeiro universo de oportunidades, onde profissionais e empresas se conectam, compartilham conhecimento e constroem novas relações. Agora, com a ajuda da inteligência artificial, filtros personalizados e uma comunidade cada vez mais engajada, o LinkedIn está revolucionando a forma como as pessoas trabalham e se desenvolvem.

Como o LinkedIn se tornou a maior rede social profissional do mundo (e está atraindo a Geração Z)

Foto: Pexels

, Jornalista

6 min

9 set 2024

Atualizado: 9 set 2024

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A reinvenção dos filtros, o uso de IA e a estratégia de receber artistas tem aumentado o público, principalmente jovem, na plataforma

O Linkedin vem se estabelecendo como a rede social profissional mais acessada do mundo. 

  • Hoje, são mais de 850 milhões de usuários e 100 mil novas contas criadas por dia.

E quando olhamos para as oportunidades, o Brasil está bem posicionado também. 

  • O mercado brasileiro é o terceiro maior, com 75 milhões de usuários, atrás apenas de Estados Unidos e Índia.

Por isso, engana-se quem acredita que o novo cenário econômico afaste os usuários da plataforma. De acordo com um estudo divulgado pelo próprio LinkedIn, os empresários nacionais estão mais otimistas com as contratações por meio de recursos digitais, desde o final da pandemia do Covid-19.

Filtros mais avançados

Uma das grandes vantagens é que a rede social permite conexões mundiais, favorecendo as contratações de especialistas em qualquer lugar do planeta.

Os recursos para estas buscas, tanto por profissionais como pelas empresas, têm ficado mais sofisticados também. É possível dizer que tipo de experiência seria desejável ter e quanto tempo de comprovação profissional, sem falar nas línguas, certificados e títulos.

Ao olhar para o cenário de contratação, outros avanços vêm ganhando espaço na plataforma. A incorporação da IA, por exemplo, já é uma realidade. Os estudos, divulgados pelo próprio Linkedin, apontam que 6 em cada 10 usuários estão otimistas referente à inclusão da tecnologia nos cenários de contratação e cerca de 57% acredita que as contratações ficarão mais ágeis.
 

Perfil interdisciplinar

Ainda no cenário de contratações, os perfis multitasking, tendências do mercado há anos, também têm sido bem recebidos nas triagens.

Para os próximos cinco anos, os recrutadores acreditam que as habilidades interpessoais estarão entre as mais valorizadas, de acordo com estudos do próprio Linkedin. Uma boa capacidade de comunicação (77% dos entrevistados), criação de relacionamentos (72%) e capacidade de adaptação (67%) aparecem no topo da lista de requisitos a serem atendidos.

Interações e conteúdo

E não só de busca de empregos vivem os usuários. A plataforma se transformou em um hub de conteúdo, promovendo networking, treinamentos e oportunidades de negócio estão entre os principais usos em crescimento.

Diferentes das outras redes sociais, o Linkedin não está preocupado em promover o caráter social atrelado às amizades, mas sim a discussão de tendências e comportamento do mercado, oportunizando um debate sobre temas relevantes.

Empresas têm a chance de promover causas, lançar novidades, formar promotores colaboradores e parceiros que ajudem a engajar o público com a marca. Profissionais podem mostrar suas especialidades, seus temas de interesse e também utilizar como uma ferramenta de marketing estratégico e digital garantindo mais visibilidade.

Por que importa?

O Linkedin vem sabendo surfar a onda das tendências do público e do mercado. Não à toa a geração Z é a que mais cresce em uso, pelo menos no Brasil, com 40% dos usuários cadastrados, a frente até dos Estados Unidos, que contam com 20% do público nesta faixa etária.

Os conteúdos informativos também têm crescido. Há marcas estudando estratégias de envio de mensagens, utilizando chatbots também para disponibilizar o conteúdo, além do próprio feed. E não são só as grandes empresas que vêm se posicionando. Astros da cultura pop, cineastas, atores renomados, e influencers têm criado seu perfil para mostrar o seu trabalho e também defender bandeiras e parcerias estratégicas para remover os seus negócios.

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Imagem de perfil do redator

Simone Coelho é jornalista com especialização em roteiro e storytelling. Começou a sua carreria no mercado editorial escrevendo sobre temas variados, mas durante anos trabalhou também no mercado empresarial, com a construção de conteúdos segmentados e treinamentos. Hoje, divide o seu tempo entre os dois cenários e segue apaixonada pela escrita.

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