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Conheça a estratégia aplicada por Steve Jobs para aumentar a eficiência operacional

Neste texto, Piero Franceschi, sócio da StartSe, analisa como Steve Jobs, embora extremamente eficiente em seu core business, ainda assim conseguiu encontrar espaço para investir em inovação.

Conheça a estratégia aplicada por Steve Jobs para aumentar a eficiência operacional

Steve Jobs (foto: Tim Mosenfelder / Correspondente via Getty Images)

, Partner na StartSe

4 min

20 fev 2024

Atualizado: 20 fev 2024

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O dia em que Steve Jobs não foi nada genial, e por isso deu certo.

Todo mundo diz por ai que Steve Jobs talvez sido um Leonardo Da Vinci moderno, com a capacidade de conduzir criações tecnológicas que reinventaram em muitos aspectos nossa forma de viver.

Mas o que pouca gente fala é que a maior genialidade de Steve Jobs quando retornou ao comando de uma Apple quebrada, em 1997, não teve muito a ver com criatividade e sim com eficiência operacional.

Quando ele retornou, encontrou uma Apple com milhares de itens para gerenciar e vender ao mesmo tempo: modelos de computadores, mouses, teclados, enfim, tinha de tudo mas não tinha nada realmente relevante.

Então, ao ver isso, sua primeira decisão foi então retirar de linha tudo que não construía o futuro. Praticou eficiência operacional pura. Cortou estoques, departamentos, investimentos, pessoas. Deixou muita gente brava lá dentro, mas como eu sempre digo, "estratégia dói".

Limpou a casa geral aplicando o princípio da simplicidade total.

E pasmem, isso fez com que a Apple ficasse 7 anos sem crescer.

Sim. Todo mundo pensa que o cara foi lá e fez mágica, tipo gênio da lâmpada. Mas na verdade, levou 7 anos para ele conseguir engatar uma sequência positiva entre IMac, Ipod e a tacada de mestre final com o lançamento do Iphone em 2007.

Curioso é que na época, em uma entrevista onde ele foi duramente questionado sobre qual era a estratégia dele considerando que ele estava quebrado e tirando muitos produtos de linha , ele respondeu: "I'm waiting for the next Big thing" (estou esperando pela próxima grande coisa). Genial.

Por que importa?

Moral da história? Temos na Apple um caso puro de ambidestria. Ao mesmo tempo que foi muito eficiente no seu core, conseguiu encontrar espaço para investir em inovação. Quando o teu core te toma todo tempo e recursos, dificilmente consegue-se construir novos ciclos de perpetuidade. Ou seja, seja muito bom no que você sempre fez para que isso te de liberdade para fazer coisas novas e manter sua relevância no tempo.

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Experiente Diretor de Marketing, Inovação e Estratégia com um histórico comprovado em vários indústrias. Hábil em Gestão de Marketing, Planejamento de Mercado, Planejamento Estratégico, Customer Marketing, Inovação e Transformação Digital.

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