A BYD lançou um sedã elétrico por 90 mil yuans mil na China — um movimento que reforça o domínio global da indústria chinesa e acende um alerta para o futuro da mobilidade no Brasil.
Reprodução BYD
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3 min
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14 abr 2025
•
Atualizado: 14 abr 2025
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A BYD acaba de lançar na China o e7, um sedã elétrico voltado para taxistas e motoristas de aplicativo, com preço sugerido de 90 mil yuans (cerca de R$ 73.500), tornando-o mais barato que o Fiat Mobi.
O modelo faz parte da linha e-Series da BYD, focada em mobilidade urbana, e não há previsão de lançamento no Brasil. Apesar disso, já especula-se que o novo carro pode, em algum momento, ser fabricado por aqui.
A indústria chinesa tem grande de produção em larga escala e é difícil, para qualquer outra montadora, competir contra isso. Imagina se esse carro chega no Brasil, para concorrer com os que são usados hoje nos táxis e Uber.
Por que importa? A indústria automobilística, no geral, vem passando por uma grande transformação. Os chineses, aliás, tornaram-se os maiores exportadores de carros do mundo, superando alemães, americanos e japoneses.
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Fundador do StartSe, empresa de educação continuada com sede no Brasil e operações no Vale do Silício e na China. Empreendedor há mais de 10 anos, apaixonado por vendas e criação de produtos. Trabalha todos os dias para "provocar novos começos" através do compartilhamento de conhecimento.
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