A Disney+ pode passar a Netflix e se tornar o maior serviço de streaming do mundo nos próximos anos, se a Netflix não vencer a Fadiga do Streaming
Foto: Glenn Cartsers-Peters
, Produção de Conteúdo
3 min
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21 jul 2022
•
Atualizado: 19 mai 2023
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texto por Junior Borneli, originalmente publicado no LinkedIn
Foi ruim, mas foi bom.
Essa foi a leitura que o mercado fez dos resultados do segundo trimestre deste ano, divulgados pela Netflix. A expectativa era de uma perda de 2 milhões de assinantes. Ficou na metade, 1 milhão.
A empresa também teve um lucro maior do que o esperado e deu mais detalhes sobre seu plano de inserir publicidade na sua grade de conteúdo. Isso será feito com a ajuda da Microsoft.
O grande desafio para a Netflix, agora, é o que o mercado tem chamado de "Fadiga do Streaming". Muitos serviços foram lançados e muita gente assinou muita coisa.
Fato é que a estimativa é de que 150 milhões de pessoas cancelem alguma assinatura de streaming ainda neste ano. E que, da base total de assinantes, 30% troque de serviço.
Essa "dança das cadeiras" tem 50% de chances de ser boa ou ruim para a Netflix. Como o preço de praticamente todos os serviços de streaming subiu, haverá um processo de seleção natural.
Fato é que os concorrentes da Netflix seguem acelerando. O Prime Video & Amazon Studios já tem 175 milhões de assinantes e a Disney+ tem 137 milhões.
Pelas curvas de crescimento, segundo o Statista, em 2026 a Disney+ vai ultrapassar a Netflix, consolidando-se como o maior serviço de streaming do mundo.
Será?
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Produtora de conteúdo na StartSe, roteirista e organizadora do Podcast Organizações Infinitas.
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