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"A arte de viver bem não consiste em eliminar o que nos faz sofrer, mas crescer com esses problemas" – Bernard M. Baruch, empreendedor

Você está se tornando alguém que não queria ser e talvez nem tenha percebido. 

Dormir mal virou rotina? A alimentação está bagunçada? Atividades que antes te davam prazer agora são deixadas de lado? Esses são sinais silenciosos de algo que vai além do cansaço: podem ser os primeiros indícios da Síndrome de Burnout.

Afinal, passamos 1/3 da nossa vida no trabalho — e quando esse espaço adoece, ele afeta tudo ao redor. Em 2024, o Brasil registrou o maior número de afastamentos por transtornos psicológicos da década. Burnout, infelizmente, não é mais exceção — é um alerta coletivo.

Por isso, queremos te convidar para o RH Leadership Xperience, no dia 14 de maio. Um encontro presencial da StartSe com líderes e profissionais de RH para discutir o futuro do trabalho com um olhar real, humano e urgente: como criar ambientes saudáveis, que respeitem limites e preservem o que mais importa — as pessoas.

Participe e ajude a construir uma cultura que não espera o colapso para agir.

Foto: Reprodução

A Tesla Cybertruck, com seu design futurista e promessas ousadas, rapidamente se tornou um dos maiores fracassos recentes da indústria automotiva. Desde sua apresentação polêmica — incluindo o famoso teste do vidro “inquebrável” que quebrou — até seu preço elevado e baixa adesão de mercado, o modelo não correspondeu às expectativas. Em 2024, vendeu menos de 40 mil unidades, muito aquém da meta inicial de 250 mil anuais anunciada por Elon Musk.

🚗O cenário piorou com sucessivos problemas técnicos:

• A Cybertruck já acumula oito recalls em apenas 13 meses, envolvendo falhas graves como painéis que se soltam.
• Além disso, o carro enfrenta dificuldades legais e físicas para ser exportado, limitando seu alcance ao mercado dos EUA — que, por sua vez, também não demonstrou grande interesse.
• A situação afetou diretamente a Tesla, que viu suas entregas caírem 13% no primeiro trimestre de 2025, colocando em xeque sua imagem como líder em inovação.

Por que importa? A crise da Cybertruck se tornou um símbolo do risco do excesso de hype sem conexão com o mercado real. As reservas milionárias não se converteram em vendas, e o produto virou piada entre consumidores e críticos. Agora, a Tesla deve focar em conter os danos, ajustar sua estratégia e enfrentar concorrentes que vêm ganhando força com propostas mais sólidas — como Rivian e BYD.

Leia aqui o artigo completo.

"Uma IA pode fazer isso?", CEO de Big Company questiona novas contratações humanas

Foto: Pexels

👉 Tobi Lütke, CEO da Shopify, surpreendeu o mercado ao divulgar um memorando interno afirmando que, antes de abrir novas vagas, os times devem justificar por que a função não pode ser realizada por inteligência artificial.

A mensagem representa mais do que uma provocação: mostra uma mudança profunda na forma como empresas enxergam a IA — não mais como ferramenta de apoio, mas como integrante ativo das equipes.

• Na Shopify, agentes autônomos de IA já fazem parte dos processos internos, incluindo avaliações de desempenho e promoções.
• Cada contratação futura será desafiada com base no que a IA pode entregar melhor, mais rápido e com menor custo.  

Essa filosofia não visa substituição em massa de pessoas, mas sim uma reorganização estratégica do trabalho, focando no que só humanos podem fazer: decisões críticas, inovação e liderança.

Por que isso importa? O movimento da Shopify sinaliza uma virada de chave essencial para líderes: repensar como suas equipes estão alocando tempo e energia. Em vez de temer a IA, o momento pede que executivos a incorporem de forma inteligente, entendendo onde ela já pode gerar valor. Afinal, segundo o Fórum Econômico Mundial, a IA eliminará milhões de funções até 2030 — mas criará ainda mais oportunidades para quem estiver preparado para esse novo cenário. 

Se interessou pelo tema? Leia aqui o artigo completo. 

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Enquanto grandes bancos investem em apps tentando ser mais rápidos, a fintech Eva Bank resolveu esse problema indo até onde o seu público já está: WhatsApp. Um banco que conversa com você, entende seus hábitos e ajuda a cuidar do seu dinheiro de forma simples e personalizada. Um sinal claro de que estamos entrando na era dos bancos invisíveis, um dos temas que serão discutidos no Fintech Xperience da StartSe. Quer descobrir como a inteligência artificial e a experiência do usuário estão revolucionando o setor financeiro? Participe do Fintech Xperience, dia 15 de maio, em São Paulo. Garanta seu ingresso AQUI.

Por Junior Borneli, CEO da StartSe

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