Os próximos passos da inteligência artificial é potencializar as capacidades humanas, gerando conexões e facilitando nossas vidas. Nesse contexto, a Humanistic AI, deve ganhar força. Confira!
Inteligência artificial em robô (foto: imaginima/Getty)
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8 min
•
9 nov 2023
•
Atualizado: 9 nov 2023
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Os próximos passos da inteligência artificial é potencializar as capacidades humanas, gerando conexões e facilitando nossas vidas. Nesse contexto, a Humanistic AI (HAI) ou IA humanística, em português, deve ganhar força.
Trata-se de um ramo da inteligência artificial projetada para atender necessidades humanas, aumentando e colaborando com as pessoas.
O objetivo da HAI é desenvolver uma inteligência artificial centrada nas necessidades e valores humanos, de forma ética e responsável ― e que seja usada para beneficiar a humanidade.
Para você ter uma ideia melhor, a HAI não apenas fornece novas respostas às perguntas antigas, mas também nos ajudam a reformular essas perguntas de forma mais precisa.
“Isso sem perder o fator humano e contexto humano e social”, escreve neste artigo Aldo Gangemi, diretor da unidade científica da Universidade de Bologna.
Pode melhorar a saúde e o bem-estar, educar e capacitar, resolver problemas sociais e proteger o meio ambiente. Por exemplo:
A principal diferença é que a HAI é projetada para ser centrada nas necessidades e valores humanos, enquanto a inteligência humana é inerente aos seres humanos.
Apesar dessas diferenças, a HAI e a nossa inteligência podem se complementar e potencializar os resultados alcançados. Por exemplo, a HAI pode ser usada para automatizar tarefas, fornecer insights e auxiliar na tomada de decisão. A nossa inteligência pode ser usada para fornecer criatividade, empatia e compreensão.
Abaixo, veja alguns exemplos:
Automatizar tarefas, liberando os funcionários para se concentrarem em atividades mais estratégicas.
Usando-as na prática, pode ajudar a empresa a ser mais eficiente, lucrativa e inovadora.
*Alguns trechos foram escritos com auxílio do Perplexity, mas revisado pelo time de conteúdo e especialistas em inteligência artificial da StartSe
À medida que a HAI continuar a se desenvolver, é provável que ela se torne cada vez mais integrada à inteligência humana.
Tom Gruber, criador da Siri e professor do xBA, programa executivo internacional da StartSe e da Nova SBE, diz que o objetivo da HAI é o de “colaborar com as pessoas, não competir com elas.”
Ele diz que não se trata de substituir humanos em atividades que desenvolvemos bem. As máquinas podem nos ajudar com aquelas tarefas nas quais não somos tão bons, nos liberando delas para que nos dediquemos a outras coisas.
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