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12 jun 2024
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Atualizado: 13 jun 2024
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A gestora KPTL acaba de anunciar o lançamento de um novo fundo, com o objetivo de fomentar a bioeconomia em sete países de influência da floresta amazônica - Brasil, Equador, Bolívia, Peru, Colômbia, Guiana e Suriname.
Batizado de Amazonia Regenerate Accelerator and Investment Fund, o veículo de investimentos destinará até US$ 30 milhões a empresas em estágio inicial focadas na bioeconomia da região - US$ 11 milhões já estão disponíveis para aporte.
O objetivo é apoiar negócios que tenham um MVP (Produto Viável Mínimo) testado e estejam legalmente estabelecidos, com potencial de escalabilidade regional.
Com a missão de explorar o potencial de um ecossistema de bioeconomia sustentável na Amazônia, promovendo inovações locais e gerando altos retornos, a iniciativa conta com apoio do BID Lab, laboratório de inovação e empreendimento do Grupo BID, e será apoiada por uma ampla rede de conexões no ecossistema de inovação, incluindo hubs, aceleradoras e VCs.
"Esse fundo captado e ancorado pelo BID, sem dúvida, vai reforçar a vertical de Clima e Floresta da KPTL", afirma Otávio Ottoni, venture partner na gestora e fundador da Kaeté Investimentos, parceira da KPTL nesta iniciativa.
O veículo de investimentos já nasce com parcerias estratégicas com todo o ecossistema da KPTL, incluindo empreendedores, investidores-anjo e corporações nacionais e internacionais, além de universidades e institutos de pesquisa para fortalecer a capacidade do fundo de escalar soluções locais e promover um desenvolvimento econômico sustentável na Amazônia.
"Continuamos a acreditar que podemos consolidar dentro de KPTL outras competências coerentes com as teses que acreditamos. O histórico reforça a construção de uma das principais casas de investimentos em inovação do Brasil, agora se expandido para Latam", destaca Renato Ramalho, CEO da KPTL.
Em comunicado enviado à imprensa, a gestora ressalta que há um enorme potencial a partir da biodiversidade na região, somada ao rápido incremento em direção aos biofármacos e bioagricultura. "Tudo isso ancorado em um desenvolvimento ainda não explorado da região, quando se olha cadeia de valor e comunidades. O momento, portanto, é de um novo olhar para os potenciais amazônicos", diz a gestora.
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