O LinkedIn é uma rede social da Microsoft, de nicho focado para o mercado de trabalho, e uma das maiores redes sociais do mundo. Atualmente, a Microsoft tem como objetivo evitar que o Linkedin se torne o novo Facebook.
Foto por: TechCrunch
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por Junior Borneli, originalmente publicado no Linkedin
Num dia como hoje, em 2016, a Microsoft comprou o LinkedIn.
A gigante criada por Bill Gates abocanhou uma das maiores redes sociais do mundo, que na época tinha 433 milhões de usuários. Além disso, é a maior rede social de nicho, com foco profissional.
A Microsoft pagou US $26,2 bilhões e, desde então, elevou o número de usuários para 830 milhões. E vem experimentando novos recursos, como lives, vídeos, newsletter, etc.
Com esse número de usuários, tornou-se a 9ª maior rede social do mundo, à frente do Twitter, Snap Inc., Pinterest e Telegram. É um volume gigantesco de usuários.
A Meta, de Zuckerberg, tem suas redes: Instagram, Facebook e WhatsApp. O Google tem o YouTube. E, desde 2016, a Microsoft tem o LinkedIn.
A diferença é que a rede social da Microsoft ainda cresce rápido, enquanto as demais estão estabilizadas ou em decadência.
A Microsoft tentou comprar o TikTok em 2020, numa jogada ousada. Ela teve a competição da Oracle, mas no final das contas nenhuma das duas teve sucesso.
O desafio da Microsoft com o LinkedIn é impedir que a rede se transforme num novo Facebook, perdendo sua característica de rede profissional e conteúdos relevantes.
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