📹 O live commerce está transformando o varejo digital ao combinar transmissões ao vivo com compras instantâneas, criando uma experiência interativa para os consumidores.

Na China, esse modelo já representa mais de 10% das vendas online e movimenta bilhões de dólares anualmente. Plataformas como Taobao Live, Douyin e Kuaishou lideram essa tendência, permitindo que vendedores se conectem diretamente com seus clientes, aumentando engajamento e conversões.

👉 No Brasil, grandes varejistas como Americanas, Magalu e Shopee já adotam esse formato, mas ainda tratam as transmissões ao vivo como eventos pontuais, diferentemente da China, onde o live commerce faz parte do dia a dia.

• Segundo Lulu, uma das principais live sellers chinesas, a profissionalização do setor foi essencial para o crescimento da prática, com cursos e treinamentos especializados moldando um novo mercado de trabalho.

Embora o Brasil esteja no início dessa jornada, a tendência é de crescimento.

À medida que as plataformas ajustam seus algoritmos e os consumidores se familiarizam com o formato, o live commerce pode se tornar um diferencial competitivo para as empresas.

Se você é do varejo, essa estratégia pode e vai impactar o seu negócio de alguma forma nos próximos meses. Assista ao episódio completo de “A Hora da China” e explore essa oportunidade!

Por StartSe University

⌨️ O Yahoo, que já foi um dos gigantes da internet, passou por uma ascensão meteórica nos anos 90 e início dos anos 2000. Além de ser um buscador, a empresa dominava o mercado de e-mails, notícias e comunidades online, chegando a valer mais de US$ 125 bilhões no auge da bolha da internet.

• No entanto, uma série de decisões equivocadas, como a recusa em comprar o Google por US$ 1 milhão e a posterior tentativa frustrada de adquiri-lo por US$ 3 bilhões, levaram a empresa a perder relevância. Com isso, sua base de usuários caiu drasticamente, enquanto concorrentes como o Google consolidaram seu domínio.

❓ Para tentar recuperar seu espaço, o Yahoo aposta em inovação e estratégias agressivas de marketing.

• A empresa investiu na modernização do Yahoo Mail, incorporando inteligência artificial para aprimorar a experiência dos usuários, além da aquisição do Artifact, um app de notícias baseado em IA.
• Campanhas publicitárias e patrocínios em eventos esportivos também fazem parte do plano para atrair a Geração Z. 

Os esforços já começam a dar resultados, com 60% dos adultos dessa geração utilizando o Yahoo mensalmente, um sinal de que a marca ainda tem força no mercado.

Apesar das dificuldades, o Yahoo mostra sinais de recuperação, mas o caminho até o topo não será fácil. Empresas como Google, Microsoft e Apple lideram os avanços em Inteligência Artificial e personalização de conteúdo, o que torna a competição ainda mais acirrada.

🖥️No entanto, a nova estratégia da empresa indica que ela aprendeu com os erros do passado e está determinada a evitar o destino de outras gigantes da web que não conseguiram se reinventar. O futuro dirá se o Yahoo conseguirá recuperar sua relevância ou se continuará como uma lembrança nostálgica da internet do passado.

Se você quer se aprofundar no assunto, sugerimos que leia aqui o texto completo.