CTO da empresa reforçou que resultados gerais estão bons e aposta no Reality Labs trará retorno.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta e do Facebook (foto: Chesnot/Getty Images)
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0 min
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20 dez 2022
•
Atualizado: 19 mai 2023
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O CTO, que também é o head do Reality Labs – a divisão que está construindo o Metaverso da Meta – enfatiza que eles não vão perder o foco no longo prazo e que 2022 será lembrado como o ano que foram criadas as novas tecnologias que fundamentam o futuro.
Ele reforçou que os produto atuais estão em alta: Facebook com recorde de usuários diários ativos; Instagram com mais de 2 bilhões de usuários mensais; WhatsApp com 2 bilhões de usuários diários.
Então, 80% dos investimentos da Meta são para sustentar o negócio existente, e apenas 20% vão para a Reality Labs. O que para ele faz sentido para uma empresa que deseja se manter na ponta em uma das indústrias mais competitivas e inovadoras do mundo.
“Não vamos nos curvar ao pensamento de curto-prazo (...) Rejeitar o “short-termism” (foco no curto prazo) é o que fez a America criar novas tecnologias e liderar o mundo".
Definitivamente, se a Meta um dia conseguir reverter este quadro, será a maior volta por cima que o mundo vai assistir. Maior que o que já fez a Apple com Steve Jobs.
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Chief Innovation Officer na StartSe | Autor "Organizações Infinitas"
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