A Big Tech ganhou e perdeu batalhas, mas hoje se consagra como uma das bigtechs mais inovadoras e está à frente na corrida pela inteligência artificial. Veja como aprender com seu exemplo
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, jornalista da StartSe
5 min
•
12 abr 2023
•
Atualizado: 19 mai 2023
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A Microsoft completou 48 anos na semana passada. Cada ano que passa ela fica mais velha, sim, mas diferente da cantiga tradicional, não há azar nenhum nisso. A empresa se mantém relevante por todo esse período – e, provavelmente, agora mais do que nunca.
Ela foi criada por Bill Gates e Paul Allen em 1975, já com o objetivo de simplificar os microcomputadores (a novidade da época) e possibilitar que eles estivessem presentes em todas as empresas e casas. A companhia criou suas próprias versões de interpretadores BASIC, mas o jogo virou realmente quando lançou o Windows, em 1985.
Depois que dominou o software para computadores, a empresa passou a concorrer pelo navegador mais utilizado na internet. Na época, a concorrência do Internet Explorer era contra o Netscape Navigator. No fim, o Internet Explorer levou a melhor em comparação ao Netscape, mas não contra o Google Chrome, que chegou depois e hoje detém cerca de 65% de todos os usuários, segundo a plataforma especializada StatCounter.
Mas a Microsoft e o Google não concorrem apenas nos navegadores. Elas também competiram pelo melhor sistema operacional para smartphones – e, como já sabemos, o Google levou a melhor nessa ao adquirir o Android. O Windows Phone foi descontinuado em 2019.
Hoje as empresas seguem competindo pelo Pacote Office x G Suite (que incluem os softwares de texto, apresentações, videoconferência, etc), mas a Microsoft segue na liderança neste setor.
Agora, o mais novo campo de batalha entre essas bigtechs é o setor de inteligência artificial generativa. A Microsoft saiu na frente ao investir na OpenAI, criadora do ChatGPT, e já está integrou o chatbot ao Bing e ao Pacote Office (a inovação é chamada de Microsoft Copilot).
Enquanto isso, o Google desenvolveu seu chatbot Bard “dentro de casa” e acabou ficando (ao menos momentaneamente) para trás, pois poucos usuários possuem acesso à novidade e ela ainda não está presente em seus produtos.
"Quem acompanhou a história viu o crescimento da Microsoft e viu os momentos em que a Microsoft perdeu. Em alguns momentos, chegaram a declarar que a Microsoft estaria encerrada, que havia perdido pra sempre. E ela é, incrivelmente, uma organização que, olhando os fatos, ela teve a coragem e a capacidade e talvez até os recursos necessários para se refazer, se redesenhar. E como a gente sempre diz, ela sempre teve a coragem de morrer um pouco todos os dias", disse Cristiano Kruel em um episódio de discussão sobre a Microsoft no podcast Organizações Infinitas.
Confira abaixo a análise completa de Cristiano Kruel, Piero Franceschi e Junior Borneli, da StartSe, sobre os altos e baixos da Microsoft e como podemos aprender com o seu exemplo.
A Microsoft conciliou (e continua conciliando!) gestão e tecnologia durante toda sua trajetória. Você também pode fazê-lo através do Executive Program da StartSe. Em três dias de imersão presencial na StartSe Tower, em São Paulo, empresários e executivos aprendem os princípios fundamentais que estão acelerando as mudanças para que, no quarto dia, comecem a aplicá-los em seus negócios. Confira!
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, jornalista da StartSe
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero. Apresenta o podcast Agora em 10 na StartSe e também atua na área de Comunidades na empresa. É especialista em inovação, tecnologia e negócios.
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