Portabilidade sem perder qualidade e praticidade. A Motorola traz o conceito de tela que se expande com dois toques
, Jornalista
3 min
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18 out 2022
•
Atualizado: 19 mai 2023
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Os celulares evoluíram ao ponto de viraram aparelhos funcionais, práticos, porém, grandes demais. As saídas estão surgindo: depois dos dobráveis, a Motorola apresenta a tela enrolável.
O conceito, anunciado durante o Lenovo Tech World, foi descrito como capaz de aumentar e diminuir o tamanho da tela nas mãos do usuário. Uma adaptação prática para usos diversos.
A tela, que é OLED flexível, ajusta de tamanho, para cima e para baixo, após clique duplo em botão que fica na lateral direita, deslizando o display automaticamente.
Em números, a tela pode ficar com 6,5 polegadas (16,5 centímetros), quando estendida, e pode chegar a 4 polegadas (10,16 centímetros), quando recolhida, deixando-a num formato quase quadrado.
Conforme a tela se movimenta, o conteúdo vai se adequando ao tamanho. Sim, do papel de parede do telefone ao vídeo do YouTube, a qualidade permanece.
Sem entregar grandes detalhes, o modelo ainda é apenas um protótipo, sem indicações de quando chega ao mercado. A apresentação, entretanto, marca a corrida do mercado por inovações em novos formatos de telefone.
A Samsung também apresentou um conceito de tela que estica manualmente, mas de tablet que vira notebook, apostando que o mercado de computadores deve sair dos dobráveis em breve.
Inclusive, a Motorola foi, junto com a Samsung, pioneira no segmento de smartphones com tela dobrável com o Razr de 2019. O telefone usa um design flip clássico para aproveitar as telas flexíveis que podem ser dobradas e fechadas como um livro.
Ao que tudo aponta, os fabricantes estão aquecendo com novidades enquanto popularizam os dobráveis, que ainda tem o preço como barreira, para depois testar novos displays – enroláveis, três dobras ou tela que continua na parte de trás do aparelho.
Existem rumores que a Apple deva lançar, em 2024, um iPad dobrável, testando a tecnologia antes de levar aos iPhones. Indo com cautela, corre o risco da maçã ficar para trás?
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Jornalista focada em empreendedorismo, inovação e tecnologia. É formada em Jornalismo pela PUC-PR e pós-graduada em Antropologia Cultural pela mesma instituição. Tem passagem pela redação da Gazeta do Povo e atuou em projetos de inovação e educação com clientes como Itaú, Totvs e Sebrae.
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