Por que o Nubank levou sete anos para adquirir startups?

Por Tainá Freitas

Recentemente, o Nubank adquiriu a fintech de organização financeira Olívia. Essa é sexta aquisição realizada pela companhia.

A primeira compra de uma empresa pelo Nubank aconteceu apenas em janeiro de 2020, sete anos após sua fundação. Ao longo deste período, a companhia recebeu milhões de dólares em rodadas de investimento, mas se manteve firme em sua estratégia de crescimento interno.

ENTENDA A ESTRATÉGIA DO NUBANK

Neste episódio do programa Temas do Agora, da StartSe, as jornalistas Sabrina Bezerra e Tainá Freitas contam como foi o processo de aquisição de empresas pelo Nubank. Confira a lista completa aqui.

SETE ANOS É MUITO TEMPO?

As startups são conhecidas pelo crescimento acelerado. No entanto, durante sua trajetória, o Nubank escolheu crescer e se fortalecer internamente antes de trazer novas equipes e produtos para dentro.

Acompanhe a linha do tempo: a fintech foi fundada em 2013. Foi apenas no ano seguinte que o primeiro produto, o cartão de crédito, foi disponibilizado no mercado. Desde então, a companhia investiu em expansão e melhorias no projeto.

Foi apenas em 2016, dois anos depois, que começaram a planejar o segundo produto, a NuConta, conta digital. O lançamento oficial aconteceu apenas em 2017 – e de forma progressiva.

Historicamente, a fintech deixa claro que tempo não é um problema. Vale ressaltar, no entanto, que o ecossistema do Nubank agora está crescendo com velocidade. 

A primeira aquisição da fintech foi em janeiro de 2020, da Plataformatec, com foco em trazer novos talentos para dentro da companhia. Desde então, mais cinco empresas foram compradas: Cognitect, Easynvest, Juntos Global, Spin Pay e Olívia.
 

Confira também:

• Nubank: do cartão ao banco, um passo a passo para o sucesso
• Tudo que o Nubank comprou desde 2020 e você nem viu

…