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Nvidia: seus diretores já sabem o que fazer “depois da IA”

Com inovação em robótica, veículos autônomos e supercomputadores, a Nvidia redefine mercados e inspira negócios globais a se reinventarem.

Nvidia: seus diretores já sabem o que fazer “depois da IA”

Reprodução/NVIDIA

, redator(a) da StartSe

5 min

9 jan 2025

Atualizado: 9 jan 2025

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A Nvidia, líder mundial na fabricação de chips de inteligência artificial, está expandindo suas operações para além dos semicondutores, entrando em áreas como computadores pessoais de alto desempenho, robótica e software. Os principais pontos dessa estratégia incluem:

  • Lançamento do computador pessoal "Digits": este supercomputador de IA é capaz de executar modelos de linguagem com até 200 bilhões de parâmetros, oferecendo desempenho comparável a data centers tradicionais. O Digits será comercializado a partir de US$ 3 mil.
  • Apresentação do "Llama Nemotron": um modelo de linguagem que auxilia desenvolvedores na criação e implementação de agentes de IA, visando impulsionar inovações tecnológicas com potencial econômico significativo.
  • Desenvolvimento dos modelos "Cosmos": tecnologia que gera vídeos realistas para treinar robôs e veículos autônomos de forma mais econômica. A Nvidia firmou parceria com a Toyota para integrar seu sistema operacional nos novos modelos da montadora.

Atualmente, as ações da Nvidia acumulam uma valorização de 168,15% nos últimos 12 meses, com valor de mercado estimado em US$ 3,44 trilhões.

Mas e o que vem depois?

Sabe aquele conceito de ambidestria? Quem acompanha nossos conteúdos, programas ou palestras já ouviu falar e aprendeu como isso se aplica na prática. Enquanto você joga o jogo do agora, porque precisa construir resultado no presente, esse resultado é usado para financiar a inovação futura do seu negócio. Aumentando a eficiência do que já funciona, sem perder de vista seus próximos movimentos de negócio.

Um olho no hoje. Outro no amanhã. É isso que posiciona a Nvidia como uma empresa que vai além dos chips.

A empresa anunciou recentemente a entrada no mercado de caminhões autônomos, em parceria com a Aurora, desenvolvedora de sistemas autônomos para veículos, e a Continental, fabricante de pneus.

A ideia é que em abril deste ano, ou seja, daqui três meses, caminhões autônomos com chip Nvidia façam suas viagens de estreia, no Texas, EUA.

A Nvidia fornecerá a unidade de processamento central dos veículos com uma configuração dupla do SoC Drive Thor.

E esse não é um movimento isolado. A empresa mira no mercado global de robótica, atualmente avaliado em US$ 78 bilhões, e que poderá atingir US$ 165 bilhões até 2029, segundo especialistas.

Na avaliação da Nvidia, é neste mercado que está o pote de ouro do futuro. Quem é capaz de contrariar a empresa mais valiosa do mundo hoje?

Modelar e adaptar negócios verdadeiramente grandes, como a Nvidia, é um dos principais aprendizados de quem imerge no Vale do Silício.

Um empresário brasileiro que vai ao Vale do Silício em imersão executiva com a StartSe não aprende apenas a criar uma startup no Vale. Talvez nem seja esse o seu principal interesse.

Quem vive o Vale do Silício com a StartSe aprende a transformar o seu atual negócio no Brasil em uma empresa mais eficiente, mais ágil, mais inovadora e, se desejar, mais conectada globalmente, com a chance de expandir mercados.

As datas de viagens em 2025 estão abertas. Conheça aqui.

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Jornalista e Copywriter. Escreve sobre negócios, tendências de mercado e tecnologia na StartSe.

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