O Brasil no topo do mercado de suplementação: entenda o que há por trás disso

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O Brasil tornou-se, definitivamente, um dos maiores mercados de suplementação alimentar do mundo. Somos o 4º maior consumidor de whey protein e o 3º no ranking de consumo de creatina.

Nos últimos 4 anos esse setor quase dobrou de tamanho no Brasil e, apenas no ano passado, movimentou R$ 4,6 bilhões. O ritmo de crescimento anual é acima de 20%, o que projeta boas perspectivas pela frente.

Empresas bilionárias surgiram nesse mercado. O Grupo BRG, que é dono das marcas Integral Médica, Nutrify e Darkness faturou mais de R$ 1 bilhão e vem crescendo na casa de 25% ao ano, de forma recorrente.

Outra gigante esse setor é a Grupo Supley, dona das marcas Max Titanium, Probiótica e Dr. Peanut, dentre outras. A companhia também já tem faturamento na casa dos R$ 1 bilhão.

Todo esse movimento vem crescendo de forma mais acelera nos últimos 4 anos, mas algumas iniciativas anteriores ajudaram bastante, como a realização do Arnold Sports Festival, liderado pela Ana Paula Leal Graziano.

O evento acontece há 10 anos e, na última edição, reuniu quase 100 mil pessoas. De fato, o "mercado maromba" furou a bolha e suplementação alimentar virou item comum, para qualquer pessoa.

À medida que a tecnologia médica evoluiu, mas pessoas podem atingir uma longevidade maior. E, para viver mais com qualidade, é preciso cuidar do corpo. Essa lógica faz o mercado de suplementação crescer.

Inclusive as gigantes do setor de alimentos entraram forte nessa área, comprando empresas ou lançando linhas exclusivas. Danone e Nestlé fizeram isso e estão bem posicionadas.

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