A modalidade, que começou na China, tem movimentado bilhões de dólares nos últimos anos — e se tornou realidade em diversos países. Entenda!
Logo do Mercado Livre durante a pandemia (foto: divulgação)
, jornalista
8 min
•
5 nov 2021
•
Atualizado: 19 mai 2023
newsletter
Start Seu dia:
A Newsletter do AGORA!
Por Sabrina Bezerra
O Mercado Livre lançou o Mercado Livre Live. Trata-se de uma plataforma de live commerce em que todos os dias lives serão feitas dentro do aplicativo da empresa. O objetivo? oferecer uma nova experiência aos consumidores.
Vai funcionar assim: as lives serão ministradas pelo time de criadores de conteúdo — que será formado por influenciadores, marcas, vendedores e colaboradores do Mercado Livre.
Por enquanto, o serviço está restrito apenas para 100 marcas. Mas a expectativa é liberar, em breve, para que qualquer pessoa possa vender seus produtos ao vivo usando a nova experiência de live streaming.
“Com as lives, queremos democratizar o social commerce, fortalecendo nossa plataforma para que marcas, vendedores e criadores de conteúdo possam realizar transmissões ao vivo e vender produtos, contando seus benefícios, realizando reviews mais detalhadas e mostrando seu funcionamento ou uso. A plataforma representa o futuro do e-commerce. Iniciaremos essa estratégia no Brasil, por ser um mercado mais maduro em que as lives commerces têm maior penetração, e expandiremos para toda a América Latina”, diz em comunicado Tainá Saramago, gerente regional de live commerce do Mercado Livre.
“Trouxemos o futuro do e-commerce”, diz Tainá. Mas afinal, que tendência é essa? Entenda:
Trata-se de vendas feitas por meio de transmissões ao vivo feitas pela internet. Na prática, funciona assim: os criadores de conteúdo formadores de opinião mostram os produtos e interagem com o público via bate-papo interativo. Saiba mais aqui.
Segundo Daniel Arcoverde, co-fundador da Netshow.me, a modalidade tem o “poder de gerar ação em tempo real e conversão em vendas. Ou seja, trata-se de uma experiência de compra que aumenta muito a taxa de conversão", diz ele.
E os números mostram: em 2019, o método já correspondia a 10% do varejo online da China (faturou US$ 63 bilhões). Isso significa que se a modalidade fosse um país, seria cinco vezes maior que o e-commerce brasileiro inteiro em 2019. E você pode aprender como usar essa técnica aqui.
Aprenda mais e fique por dentro dessa tendência com a nossa Formação Ecommerce Revolution e aprenda o modelo chinês que empresas como Magalu e Amazon estão se inspirando para dominar seus mercados.
Gostou deste conteúdo? Deixa que a gente te avisa quando surgirem assuntos relacionados!
Assuntos relacionados
, jornalista
Sabrina Bezerra, head de conteúdo na StartSe, possui mais de 13 anos de experiência em comunicação, com passagem por veículos como Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Época Negócios, ambos da Editora Globo.
Leia o próximo artigo
newsletter
Start Seu dia:
A Newsletter do AGORA!