O Brasil ocupa uma posição preocupante no ranking dos países mais estressados do mundo
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, redator(a) da StartSe
7 min
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6 nov 2024
•
Atualizado: 6 nov 2024
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De acordo com o relatório global “World Mental Health Day 2024”, divulgado pelo Instituto Ipsos, o Brasil é o 4º país mais estressado do mundo.
E boa parte da população brasileira já refletiu sobre a importância de cuidar da sua saúde mental. Esse número aumentou nos últimos anos.
O estresse não é um problema estritamente brasileiro.
Segundo relatório, três em cada cinco entrevistados (62%), afirmam ter se sentido tão estressados a ponto de impactar seu dia a dia ao menos uma vez.
A saúde mental também é pauta em outros países.
Estudos apontam que o problema foi relatado no Chile por 69% da população, seguido da Suécia (68%) e Austrália (60%).
Brasil vem logo a seguir, com 54% da população.
A pesquisa revelou que 46% das mulheres da Geração Z enfrentam impactos significativos na sua rotina devido ao estresse.
Em contrapartida, apenas 33% dos homens da mesma geração relataram sentir o mesmo.
Essa diferença sugere que as mulheres estão lidando com pressões sociais e emocionais de maneira mais intensa, refletindo os padrões de comportamento e expectativas de gênero na sociedade atual.
Entre os Millennials, 37% consideram se sentir estressados a ponto de serem impactados na vida cotidiana e 22% sentiram estresse intenso a ponto de se afastarem do trabalho.
Já entre a geração X, esses percentuais ficaram entre 32% e 17%, respectivamente.
Por outro lado, a geração Baby Boomer relatou que apenas 25% das mulheres e 19% dos homens foram impactados pelo estresse em suas rotinas.
Isso indica que doenças mentais e desafios relacionados ao estresse afetam de maneira mais intensa as gerações mais jovens.
Alguns fatores influenciam na relação entre as gerações mais jovens e o estresse.
São eles:
As novas gerações acreditam que as organizações têm um impacto significativo na sua saúde mental.
Por isso, buscam por companhias que tenham cultura de liberdade com responsabilidade, gestão participativa, além de trabalhos remotos ou em home office.
Para as companhias, fica o alerta: para atrair, reter e desenvolver talentos é preciso olhar para a cultura e para o clima organizacional.
Para as pessoas, seja qual for a geração: busque pelo equilíbrio entre saúde física e emocional; e entre a vida pessoal e profissional.
E aos primeiros sinais negativos, busque ajuda e orientação especializada.
Acesse aqui os dados da pesquisa na íntegra.
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Copywriter que escreve sobre negócios, tendências e tecnologia na StartSe
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