Em apenas três meses, o PIX já superou o número de TEDs realizadas; entenda essa revolução do mercado financeiro
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, jornalista da StartSe
3 min
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8 abr 2021
•
Atualizado: 19 mai 2023
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O PIX e o Open Banking são duas novidades que estão transformando o sistema financeiro no Brasil. Não por acaso, 73% das fintechs já estão desenvolvendo serviços para essas iniciativas, de acordo com a pesquisa Fintech Deep Dive da PWC.
Em janeiro de 2021, o PIX foi o método utilizado em cerca de 65% das transferências realizadas, ultrapassando as velhas conhecidas TEDs. Já o Open Banking entrou em vigor recentemente, mas garante algo há muito desejado: que os clientes sejam donos de seus próprios dados financeiros.
“Há benefícios imensos no uso e oferta de PIX por fintechs. O custo, se não houver um intermediador, é zero; enquanto isso, podem oferecer que os clientes movimentem o dinheiro de forma gratuita. Assim como os bancos, elas ganham com essa movimentação”, explica Adriana Sakagute, Scrum Master da GO.K, empresa de inovação digital.
A utilização do PIX também traz vantagens para quem não é fintech. No caso de e-commerces, pode ser uma alternativa ao boleto, com a vantagem de concretizar uma compra em segundos, diminuindo desistências. “É possível aumentar a rentabilidade nas vendas, pois não é necessário esperar dias para pagar o boleto. Nós já trabalhamos com clientes do varejo para implementação do PIX dentro dos aplicativos de venda, por exemplo”, conta Sakagute.
A GO.K auxilia no setor de desenvolvimento das empresas, aplicando seus conhecimentos e colocando seus profissionais à disposição para a implementação do PIX, Open Banking e outras inovações.
O Open Banking consiste na abertura de dados dentro do sistema financeiro. Na prática, os bancos, fintechs e empresas do mercado financeiro podem trocar dados de seus clientes, se eles permitirem.
A troca de informações ocorre através de API, interface de programação de aplicações, que promove a integração segura entre os sistemas. A solução permite que o histórico bancário de um cliente, por exemplo, possa ser compartilhado com outras instituições, possibilitando que o crédito conquistado em uma instituição possa ser levado para outras.
“Ao implementar o Open Banking, a primeira preocupação deve ser sobre o consentimento do usuário. Como as informações ficam disponíveis ao longo de um ano, a empresa deve munir o cliente de informação para que no futuro ele lembre que permitiu isso”, aconselha a especialista.
O Open Banking está sendo implementado no Brasil em fases e a que está em vigor no momento ainda é a primeira. “Em um segundo momento, a expectativa é que os clientes comecem a entender o poder de crédito que possuem no mercado, enquanto bancos, fintechs e desenvolvedores em geral, como a GO.K irão pensar ainda mais em serviços e no atendimento ao cliente”, afirmou Adriana.
No caso do Open Banking, a GO.K disponibiliza desenvolvedores e especialistas em dados para que as fintechs e empresas em geral tenham expertise não apenas com a tecnologia, mas também sobre como a iniciativa é uma oportunidade de negócio.
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, jornalista da StartSe
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero. Apresenta o podcast Agora em 10 na StartSe e também atua na área de Comunidades na empresa. É especialista em inovação, tecnologia e negócios.
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