Entenda como garantir a segurança digital de seus clientes e qual é o impacto disso para o seu negócio
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Por Felipe Oliveira, produtor de conteúdo do AllowMe
A transformação digital chegou com tudo ao mercado brasileiro e, com ela, um cenário de pagamentos online cada vez mais farto com o PIX, Open Banking e criptomoedas ganhando espaço nos noticiários. E, junto a tudo isso, uma necessidade em comum se torna fundamental: a identidade digital.
Hoje em dia, os melhores negócios precisam ter processos muito bem estruturados de análise de risco. “Apenas” prevenir golpes cibernéticos não é o suficiente, pois esta atividade deve, mais do que tudo, proteger identidades digitais de bons clientes.
Saber como validar e proteger a identidade dos clientes pode ser um grande diferencial e auxiliar empresas, sejam elas 100% digitais ou não, a crescer exponencialmente. E a identidade digital é a melhor maneira de acompanhar essa evolução no mercado digital de maneira segura e, de quebra, melhorando a experiência do usuário.
O AllowMe explica o que é identidade digital e o poder deste termo no mercado:
Você deve se lembrar de quando ia prestar vestibular, certo? Em meio a toda aquela ansiedade e expectativa, quando você estava prestes a sair de casa para ir até o local da prova, muito provavelmente sua mãe gritou: “filho, pegou o documento?”.
Lembrou? Pois é, a preocupação da sua mãe se dava porque antes mesmo de entrar na sala de aplicação de prova você tinha que apresentar seu RG para que o fiscal confirmasse se você era você mesmo.
Pois então, quando falamos de uma identidade digital estamos pensando em algo semelhante. Quando você vai acessar sua conta bancária, por exemplo, o banco precisa comprovar que aquele acesso está sendo feito realmente por você. E, como bem sabemos, não apontamos o RG para a câmera do celular para comprovarmos a identidade e fazer o login, certo?
Isso não significa que documentos como CPF, RG ou CNH perderam sua validade, até porque dependendo do sistema você terá que fornecer essas informações para a criação de um cadastro. Mas em outros casos, como quando você vai acessar uma rede social, basta um e-mail e a senha para que a plataforma te identifique.
Qual a primeira coisa que você faz ao acordar? Se sua resposta foi pegar o celular para olhar as mensagens, saiba que você não está sozinho. Os smartphones estão conosco quase 100% do tempo hoje em dia. E eles são essenciais quando o assunto é a prevenção à fraude.
Isso porque, atualmente, é possível proteger e validar uma identidade digital com base em características próprias de um dispositivo (fingerprint). Independentemente de qual aparelho você usa – e sabemos que milhares de pessoas ao redor do mundo possuem exatamente aquele mesmo modelo – o fingerprint de cada um será diferente.
Todo usuário tem uma característica única, e cada dispositivo (notebooks, smartphones, tablets) possui várias informações daquele usuário. Por meio do smartphone, por exemplo, é possível captar informações como fabricante, modelo, geolocalização, as redes de wi-fi que o usuário normalmente usa, histórico de uso, entre outros.
Ou seja, em um cenário de constantes vazamentos como temos atualmente, uma validação contextual por meio do device permite identificar o comportamento do usuário que realizou a compra online ou abriu uma conta, o que praticamente anula as chances de os cibercriminosos conseguirem aplicar seus golpes.
A análise de dispositivos funciona como uma impressão digital que possibilita a identificação exata da pessoa. E, com este “fingerprint”, é possível identificar um comportamento e detectar que aquele é um fraudador.
Agora que explicamos o que é a identidade digital e como uma análise de dispositivo pode ser utilizada para evitar golpes, vamos para um exemplo. Imagine que um fraudador se aproveita de um desses vazamentos para tentar acessar sua conta. Ele vai até a página inicial do sistema e coloca o RG, o CPF, uma foto, enfim, uma série de dados que teoricamente ficaria impossível para que alguém suspeitasse.
Se estivéssemos falando apenas de uma validação cadastral, infelizmente esse fraudador teria acessado a conta e estaria neste momento muito próximo do seu objetivo. Mas uma análise de comportamento conseguiria identificar que o dispositivo não corresponde ao utilizado normalmente pelo usuário daquela conta e bloquearia a transação. E isso é feito de maneira rápida e sem impactar na experiência do usuário e sem causar fricções em ações como abertura de contas, alterações cadastrais, trocas de senha ou de dispositivo e até mesmo transações financeiras.
Por isso, termos como “fingerprint” e “device ID” devem fazer parte do dia a dia dos melhores profissionais de setores como prevenção a fraudes, pagamentos digitais, finanças, experiência de cliente (UX), tecnologia, e-commerce, entre outros - a lista é extensa!
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