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Agosto do bilhão? Por que startups latinas têm melhor mês do ano

Segundo levantamento do Sling Hub, os investimentos em startups da região saltaram para US$ 1,2 bi, em 79 rodadas

Agosto do bilhão? Por que startups latinas têm melhor mês do ano

Com seus investimentos em startups, as empresas foram responsáveis por mais de 30% das transações com startups. (Foto: Unsplash).

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4 min

4 set 2023

Atualizado: 18 set 2023

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Por Leandro Miguel Souza

Parece mesmo que o mercado está se animando para o segundo semestre do ano. 

  • O mais recente levantamento do Sling Hub mostra que, em agosto, as startups latino-americanas voltaram à marca do bilhão em volume de investimentos. 
     
  • De acordo com o report, US$ 1,2 bilhão foi distribuído em 79 rodadas.

MELHOR MÊS DO ANO

Segundo a consultoria, trata-se do melhor mês do ano, e uma marca que não era alcançada desde setembro do ano passado. 

Mas calma aí: antes de você pensar que o venture capital está de volta com tudo, vale botar uns “pingos nos is”. 

RESULTADO

O resultado foi impulsionado pelas rodadas não-equity, como dívida de risco debt e securitização receivable funds. 

  • Juntas, elas representaram 63% do total levantado no mês, com US$ 755 milhões.

Um exemplo destas rodadas foi o da fintech de crédito consignado Meu Tudo, que fez a maior rodada de securitização já realizada na América Latina, fechando um acordo de US$ 417 milhões para estruturar um fundo com gestão e administração da BTG Asset Management.

  • Das rodadas de débito, foram destacadas as brasileiras Loft e OneBlinc, assim como a fintech mexicana Klar, que levantaram, cada uma, US$ 100 milhões.

Pessoas conversando no escritório (Foto: Pexels)

E o equity?

Apesar da ressalva, as rodadas de equity também deram um salto em agosto, chegando a US$ 352 milhões (um crescimento de 84% sobre julho e de 15% sobre agosto do ano passado). 

“Este foi o melhor desempenho em volume de rodadas deste tipo no país desde maio de 2022, quando as startups negociaram US$ 523 milhões em participação acionária”, destacou João Ventura, fundador e CEO do Sling Hub, no relatório.

No early stage, um dos destaques foi a deep tech uruguaia BrainLogic, que captou US$ 5 milhões em rodada pre-seed. Já no seed, a foodtech brasileira Munchies e a fintech peruana Prestamype foram citadas, cada uma delas comaporte de US$ 5 milhões.

  • Na série A, o estudo citou a brasileira Principia, que levantou US$ 41,7 milhões e aproveitou para comprar a Provi. 
     
  • A Nomad foi o destaque na série B, com sua rodada de US$ 62,6 milhões. 
     
  • Fechando a lista, na série F está a Gympass, que levantou US$ 85 milhões em rodada liderada EQT Growth, com participação de Neuberger Berman.

Quanto aos M&As, o estudo aponta que o Brasil seguiu liderando nessa frente, com 13 dos 18 deals realizados. O destaque foi a compra de 100% da Magnetis Investimentos pelo BTG Pactual.

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