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NuPay no iFood: como a tecnologia acelerou parcerias no B2B?

Agora, é possível pedir no iFood usando o Nubank. E essa é só uma das inúmeras parcerias que surgiram com a incorporação da tecnologia nos negócios. Entenda

NuPay no iFood: como a tecnologia acelerou parcerias no B2B?

Nubank (Fonte: divulgação)

, Jornalista

7 min

20 abr 2023

Atualizado: 19 mai 2023

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Unir forças em prol de um objetivo tem levado várias marcas a buscarem parcerias. Agora, por exemplo, é possível realizar o pagamento de pedidos do iFood sem consumir o limite do cartão do Nubank usando o NuPay. O método de pagamento será integrado ao app do iFood e, sim, deve render louros às duas marcas.

Por quê? As marcas mostram como as parcerias ajudam a furar a bolha, alcançando novos públicos e criando novas oportunidades. Assim, caso você também queira buscar parcerias, veja alguns pontos que são fundamentais:

  • Contexto: sua parceria pode ser inusitada, sim, mas é preciso que faça sentido com seu alinhamento de marca. Quem imaginaria Maizena e Tok&Stok juntas, criando objetos de decoração, não é? Ou, olha ele de novo, Nubank e Zee-Dog? Nesse caso, a ação ocorreu depois que um usuário pediu um novo cartão porque o cachorro dele havia destruído o anterior e virou produto.
     
  • Alinhamento: antes de entrar em qualquer negócio, é preciso entender o que cada um ganha na jogada. Às vezes, o risco compensa, mas é preciso que ele seja calculado.
     
  • Inovação: muitas vezes, as empresas acabam estagnadas. As parcerias podem ser um passo para inovar, usando a expertise de uma empresa especializada.
     
  • Eficiência: uma parceria pode render ao negócio fazer menos com mais. Por isso, a demanda por tecnologia cresceu muito.

Como fazer parcerias B2B?

O que as parcerias em tecnologia podem nos ensinar? Fernanda Doria, diretora de negócios de médias empresas no Google Brasil, salienta que a digitalização foi um movimento quase mandatório durante a pandemia e que acabou gerando inúmeras novas parcerias no B2B. “O foco é eficiência dos recursos”, explica. 

E o que apoiou tantas parcerias?

  • Um mercado maduro pede marcas bem posicionadas: Fernanda explica que, na hora de buscar parceiros, as empresas já são certeiras ― elas pesquisam pelo nome. Isso significa um amadurecimento na pesquisa, com a consolidação da marca e fornecedores em mente. Por isso, é fundamental mostrar seu valor enquanto marca, hein?
     
  • O processo B2B da contratação das parcerias tem sido cada vez mais digital”: para ela, é fundamental que as marcas se posicionem também no digital, consolidando nomes e galgando novas parcerias por ali.
     
  • As empresas brasileiras não têm medo da tecnologia, mas elas querem testar”: Fernanda pontua também que, em pesquisa feita pelo Google, mapeando a jornada de compra de serviços e tecnologia pelas empresas brasileiras, as companhias apostam no freemium antes de adquirirem o serviço. Isso pode funcionar no seu contexto também.
     
  • O consumidor final tem interesse em ceder seus dados pras empresas, desde que ele perceba valor”: E não tem como falar em entrega digital, sem pensar no uso de dados. Para Fernanda, o desafio hoje ainda é entregar a customização desejada pelo cliente.

  • E quais são as categorias em destaque? Quase um terço (31,8%) dos empresários escolhem investir em marketing e vendas; seguido pelo setor de logística (22,6%); tecnologia/SaaS (21,7%), gestão financeira (21,2%) e benefícios corporativos (17%). “Os benefícios vêm se destacando e foi bastante chacoalhado com a entrada do mercado hibrido, com propostas diferenciadas.”

Por que importa?

De acordo com pesquisa realizada pela agência de marketing digital GRUP, 2 a cada 4 clientes se sentem beneficiados quando participam de ações entre duas marcas. Existe reforço da confiança, fortalecendo o co-marketing e o co-branding, trazendo resultados satisfatórios em novos clientes e receita.

Em comunicado, Thais Redondo, diretora de pagamentos do iFood, diz que “esse novo meio de pagamento traz dois benefícios: quem é cliente Nubank tem a praticidade de não precisar cadastrar o cartão na plataforma e também tem esse limite extra para fazer compras no app.” A ideia, no fim, é facilitar a vida dos clientes, transformando a compra em um movimento mais confortável. 

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Imagem de perfil do redator

Jornalista focada em empreendedorismo, inovação e tecnologia. É formada em Jornalismo pela PUC-PR e pós-graduada em Antropologia Cultural pela mesma instituição. Tem passagem pela redação da Gazeta do Povo e atuou em projetos de inovação e educação com clientes como Itaú, Totvs e Sebrae.

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