Entenda a aposta da montadora em veículos híbridos e a hidrogênio
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Por Tainá Freitas e Sabrina Bezerra
Os carros elétricos são o futuro da mobilidade? Para a Toyota, eles não são os únicos protagonistas. Enquanto diversos países e empresas estimam quando irão encerrar a venda de carros à combustão, a Toyota tem defendido que a combustão não é “o maior inimigo” dessa trajetória.
A montadora acredita que o futuro da mobilidade irá mudar de acordo com a região. Os carros elétricos precisam de uma infraestrutura de carregamento, por exemplo.
Segundo a montadora – que possui alguns dos carros híbridos mais vendidos do mundo –, o verdadeiro vilão não é a combustão, mas a emissão de carbono. Por isso que, além dos elétricos, a companhia tem apostado nos veículos híbridos e movidos a hidrogênio.
Assim como os carros elétricos possuem baterias, os movidos a hidrogênio possuem tanques de hidrogênio pressurizado. O gás, combinado ao oxigênio, produz uma reação química de eletricidade. O movimento não é, em si, poluente: os resíduos da reação (que saem pelo escapamento) são água ou vapor d'água.
A montadora japonesa já está criando veículos movidos a células de hidrogênio. O Mirai II, por exemplo, está disponível em alguns países da Europa.
A versão de 2021 entrou para o livro Guinness, dos recordes, por percorrer a maior distância com uma única carga. O veículo percorreu 1.360 km pela Califórnia, em agosto deste ano.
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