Desde que o Uber foi criado, em 2009, muito questiona-se sobre como fazer a empresa se tornar lucrativa e rentável. Parece que agora encontraram um caminho.
Foto: Divulgação/Uber
, Produção de Conteúdo
2 min
•
3 ago 2022
•
Atualizado: 8 ago 2023
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texto por Junior Borneli, originalmente publicado no LinkedIn
As ações do Uber dispararam hoje, levando o valuation da empresa para US$ 56,14 bilhões. E o bom humor do mercado veio por conta de alguns números do relatório do 2º trimestre:
> A receita líquida dobrou e subiu para US$ 8,07 bilhões;
> O EBTIDA ajustado ficou em US$ 364 milhões positivo;
> O fluxo de caixa ficou positivo em US$ 382 milhões;
> O Uber cresceu 150% nos EUA e 100% na Europa;
> A receita de mobilidade cresceu mais de 100%;
> Já a receita com delivery cresceu 37%;
> E a de transporte aéreo, saltou 500%;
> A base de usuários cresceu para 122 milhões;
> E o número de viagens foi para 1,87 bilhão.
Porém, o que mais chama a atenção na história toda é a geração positiva de caixa. Foram US$ 382 milhões apenas no segundo trimestre, o que é um fato muito relevante.
Significa que, naquele trimestre, o Uber foi capaz de se autofinanciar. Principalmente nesta fase, onde o dinheiro do Venture Capital ficou mais raro, é um feito e tanto.
Isso coloca o Uber numa posição muito favorável para, finalmente, dar lucro. A empresa foi fundada em 2009 e, desde então, é muito questionada sobre sua viabilidade econômica.
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Produtora de conteúdo na StartSe, roteirista e organizadora do Podcast Organizações Infinitas.
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