Olá,

Por Junior Borneli, CEO da StartSe

O novo algoritmo de IA de Elon Musk foi lançado na madrugada de hoje. Como em tudo o que faz, o dono da Tesla afirma que sua IA é a mais avançada do mundo e que superou todos os seus rivais. 

O Grok 3 foi treinado pelo supercomputador Colossus, que tem cerca de 200 mil GPUs à disposição. Durante o anúncio, Musk disse que seu novo modelo tem 10x mais poder computacional do que a versão anterior.

O novo algoritmo tem 2 "sub modelos", o Grok 3 Reasoning e Grok 3 mini Reasoning, podem cuidadosamente “pensar sobre” problemas, similar a modelos de “raciocínio”, assim como o ChatGTP e o DeepSeek.

Diferente dos concorrentes, o Grok 3 acessa o X em tempo real, fornecendo respostas mais contextuais. Além disso, foi treinado com dados sintéticos e um sistema de autoavaliação que promete minimizar alucinações.

Uma coisa que chamou a atenção foi a velocidade com que o time de Musk conseguiu "ligar" o Colossus. Foram 122 dias para instalar as primeiras 100 mil GPUs e mais 92 dias para dobrar essa capacidade.

Existe um sistema chamado Arena, que é usado pelas empresas de IA para fazer um "teste cego" do algoritmo, colocando-o para competir com os outros modelos que já existem por aí.

Pela apresentação de ontem, vista por 3,3 milhões de pessoas, Musk mostrou os resultados do teste. O Grok 3 superou ChatGPT, Gemini, DeepSeek e Claude em todos os testes, conforme os gráficos exibidos apontaram.

Todo novo algoritmo de IA tende a ser melhor do que o seu antecessor. E isso acontece porque a própria IA em si evolui e porque todos aprendem com o avanço obtido por esse ou aquele modelo.

Mas o fato é que Grok 3 é um modelo bastante avançado, que vai puxar a barra dos seus rivais para cima. Pelo investimento em GPUs, ele custou muitas vezes mais do que a IA dos chineses, mas é só um "detalhe'.

O fim do home office? Empresas reavaliam o trabalho remoto.

👀 O debate sobre trabalho remoto continua dividindo opiniões entre líderes e funcionários. Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, expressou sua insatisfação com o modelo remoto, argumentando que ele prejudica a criatividade e a tomada de decisões.

• Após a pandemia, muitas empresas passaram a exigir o retorno dos funcionários ao escritório, e pesquisas indicam que o modelo presencial já supera o híbrido e remoto no Brasil. Grandes empresas como Tesla, Amazon e Google reforçam essa tendência, defendendo que a presença física melhora eficiência e inovação.

👉 Entre os motivos para essa mudança, destacam-se desafios na produtividade, engajamento e monitoramento de desempenho. Líderes acreditam que o ambiente presencial fortalece a cultura organizacional e facilita a colaboração entre equipes.

No entanto, pesquisas revelam que muitos funcionários preferem trabalhar remotamente, pois percebem ganhos em qualidade de vida e produtividade. A flexibilidade do home office permite melhor conciliação entre vida pessoal e profissional, o que impacta diretamente a satisfação dos colaboradores.

❓E qual o modelo certo? Não há um modelo único que funcione para todas as empresas. Algumas priorizam o retorno ao escritório para fortalecer cultura e controle, enquanto outras mantêm formatos híbridos para oferecer mais flexibilidade. O desafio está em equilibrar as necessidades do negócio com as expectativas dos funcionários, garantindo que o modelo adotado gere valor tanto para a empresa quanto para sua equipe.

Se você se interessou por esse assunto, leia aqui o texto inteiro.

O café está caro? 

O Agro não é o culpado, mas tem muito a ser melhorado.

Segundo Rattan Lal, vencedor do Nobel da Paz em 2007, o Brasil se tornou uma potência agrícola mundial e uma exportadora de alimentos extremamente importante para o mundo. Prova que o agro não é vilão, mas sim, tem que ser melhorado para se tornar um agro mais “limpo”, mais tecnológico e muito mais otimizado em termos de safra e produtividade. Um dos desafios do agro brasileiro agora é produzir mais com menos: menos terra, menos produtos químicos, menos energia, menos emissão de gases de efeito estufa e menos consumo de recursos renováveis. Tudo isso impacta diretamente o preço dos alimentos, como o nosso café de cada dia. E isso é possível com a junção do agro com a tecnologia.

O Agro 5.0, como vem sendo chamado, é muito mais do que um setor econômico: é uma força que movimenta trilhões e alimenta bilhões de pessoas no mundo todo. No AgroTech, um evento presencial que acontecerá dia 27 de maio, das 9h às 18h, no Pro Magno, em São Paulo, reuniremos os principais players do mercado agro para discutir essas questões e falar sobre o futuro do Agro no Brasil e no mundo. Clique AQUI e garanta seu ingresso de 1º LOTE.

Por Junior Borneli, CEO da StartSe

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