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A negociação que fez a Disney se perpetuar no mundo das animações

Não importa a dimensão de uma empresa. Mesmo as grandes organizações como Disney, Pixar e Netflix precisam adotar estratégias para se manterem infinitas.

A negociação que fez a Disney se perpetuar no mundo das animações

, Produção de Conteúdo

4 min

19 mai 2022

Atualizado: 19 mai 2023

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De acordo com a CNN, a compra da Pixar pela Disney em 2006, foi uma manobra da empresa do Mickey Mouse para sobreviver no mercado de conteúdo. Desde 1999, com o lançamento de Tarzan, a empresa não emplacava um blockbuster de animação nos cinemas. 

Podemos dizer que a Pixar nasceu em um berço de tecnologia e inovação, tendo como fundador Steve Jobs, o cofundador da Apple. Mesmo tendo iniciado a parceria técnica com a Disney na década de 1980, ambas andaram em desacordo por muito tempo, o que colocava a Pixar na frente da Disney em lançamentos de animações.

Essa estratégia de fundir as empresas foi benéfica para ambas, uma vez que a Pixar adentrou em uma rede confortável e branda de distribuição para seus filmes, mas sobretudo para a Disney, que desde então não tem mais a desvantagem de ficar para trás como empresa do entretenimento cinematográfico, e voltar a dominar o mercado.

O QUE PODEMOS APRENDER COM ISSO?

Não importa o tamanho da companhia, muitas sofrem crises e estagnações ao longo do tempo, se não se adaptarem às mudanças tecnológicas e metodológicas do mercado. E é de extrema importância se pensar em táticas para contornar uma possível crise e voltar à curva exponencial de crescimento e notoriedade em seu segmento.

Atualmente, muito se questiona sobre quais serão as estratégias adotadas por grandes empresas como Netflix e Amazon para se perpetuarem como organizações sólidas e infinitas. A própria Netflix já deu um grande salto quando, em 2010, resolveu investir no serviço de Streaming, já prevendo o fim do DVD.

No piloto do Podcast Organizações Infinitas, nossos sócios Junior Borneli, Piero Franceschi e Cristiano Kruel discutem as possibilidades para o futuro dessas grandes companhias e comentam sobre como uma organização pode dar o grande passo para se tornar infinita.

ASSISTA AO PRIMEIRO EPISÓDIO AQUI.

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Produtora de conteúdo na StartSe, roteirista e organizadora do Podcast Organizações Infinitas.

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