A revolução da inteligência artificial exige mais do que chips e dados — ela demanda uma nova era energética.
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23 abr 2025
•
Atualizado: 23 abr 2025
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Durante uma audiência no Congresso dos EUA, Eric Schmidt, ex-CEO do Google, afirmou que 99% de toda a eletricidade no futuro será usada para alimentar inteligências artificiais superinteligentes.
A declaração é mais um sinal claro da velocidade e da magnitude da revolução que estamos vivendo. A corrida para desenvolver IA cada vez mais poderosa exigirá uma quantidade absurda de energia.
Sam Altman, CEO da OpenAI, já enxergou isso há tempos: investir em energia abundante e limpa será tão estratégico quanto investir na própria inteligência artificial. O futuro da computação e o futuro da energia estão entrelaçados.
Eu tenho falando bastante aqui de que a crise de energia é algo que está batendo à nossa porta. Muitas das big techs estão investimento bilhões de dólares para se tornarem autossuficientes em geração de energia.
IA, robôs, drones, carros elétricos, data centers, supercomputadores, computação quântica... toda a convergência tecnológica que se aproxima é abastecia por energia. E tudo indica que ela vai faltar.
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Fundador do StartSe, empresa de educação continuada com sede no Brasil e operações no Vale do Silício e na China. Empreendedor há mais de 10 anos, apaixonado por vendas e criação de produtos. Trabalha todos os dias para "provocar novos começos" através do compartilhamento de conhecimento.
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