Vale do Silício e Israel criam tecnologias, China redefine o jogo com modelos de negócios escaláveis

 Você já ouvir falar nesses modelos de negócios digitais? 

• Consumer to manufacturer (C2M)
• Factory to Consumer E-commerce (F2CE) 
• Liveshop (LS) 
• Farm to table (F2T)
• Farm to restaurant (F2R)
• Community group buy (CGB) 
• Group purchase (GP) 
• Fission Marketing (FM) 
• Online to Offline (O2O) 
• Store As Warehouse (SAW) 
• Mini programs

Se a resposta é negativa, não é problema. Eles ainda não são conhecidos pela maioria dos profissionais brasileiros. Mas aí que existe a oportunidade - todos esses modelos tem algo em comum: foram criados na China, se provaram altamente escalável e ainda são pouco aproveitados no mercado ocidental. 

Por exemplo

- Live commerce, tendo Alibaba e ByteDance como principais líderes, já representa cerca de 10% do total do mercado de e-commerce da China, que ultrapassa 2 trilhões de dólares. 

- Community Group Buy, muito alanvancado pela Pinduoduo, gerou uma receita de mais de 15 bilhôes de dólares em 2021, em comparação com apenas 1 bilhao em 2018. O Pinduoduo aliás já possui parceria com diversas fazendas na China que produzem exclusivamente para os consumidores de e-commerce, vendendo diretamente para os consumidores final por preços menores do que no mercado, porém maiores do que venderiam para intermediadores. 

- Apenas os mini programs do WeChat facilitaram mais de 400 bilhões de dólares em transações em 2021, um aumento de 600% em comparação com 2019.

- O Aliexpress Brasil adaptou as estratégias que fission marketing utilizados pelo Grupo Alibaba no mercado chinês para o Brasil e aumentou a aquisição de novos usuários em 300%.

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Não à toa, um dos focos das imersões da StartSe na China, que retomaram em Agosto de 2023 após um hiato de quase 4 anos, é justamente explorar esses modelos de negócios chineses e como podem ser adaptados ao mercado brasileiro. 

Na primeira imersão pós-pandemia, visitamos empresas como Tencent, Alibaba e ByteDance para entender a fundo esses modelos com quem estão os construindo.

Quem visita a China, faz uma viagem para o futuro e tem acesso a primeira mão a esses modelos ainda pouco explorados no Brasil e acessa um mar de oportunidades. Seja para ser o primeiro a adaptá-los ao mercado brasileiro e largar em vantagem, seja para se preparar para esses modelos que chegarão para competir com quem já está atuando no mercado brasileiro.

A revolução digital chinesa está aqui, e é real. Junte-se à StartSe em nossa próxima imersão à China e esteja na vanguarda da próxima onda de inovação em modelos de negócios digitais. Porque o futuro não pertence àqueles que esperam, mas àqueles que se preparam para ele. Inscreva-se agora.