Como a WePink se tornou o maior case recente do mercado de cosméticos no Brasil?

A We Pink, fundada pela Virgínia Fonseca e pela Samara Martins, fechou seu segundo com 100% de crescimento. 

• A companhia faturou R$ 168 milhões em 2022 e saltou para R$ 325 milhões no ano passado.

Mas mais do que o faturamento em si, o que chama a atenção é o nível de maturidade que a companhia atingiu. E são raros os casos de "influenciadores" que conseguem criar negócios sólidos.

- A We Pink transformou-se numa companhia omnichannel. Além do enorme volume de vendas via e-commerce, a empresa abriu 11 quiosques nos shoppings de maior movimento do país.

- A experiência dos quiosques (de ótimos resultados), fez a companhia seguir para a estratégia de franquias. As primeiras lojas começam a ser inauguradas neste semestre e já há uma fila de espera de franqueados.

- A empresa também avançou em tecnologia. Em parceria com o Google Cloud, iniciou um projeto robusto de dados e IA, para explorar a riqueza de insights gerados pela enorme audiência que as fundadores geram.

- Eles investiram pesado na construção de 4 CDs (centros de distribuição) em regiões estratégicas, para dar conta do volume enorme de itens vendidos no e-commerce, além de preparar o business para as franquias.

POR QUE IMPORTA?

A We Pink está se preparando para romper as fronteiras do Brasil. O primeiro passo para essa internacionalização foi a parceria com Neymar, o que gerou uma grande exposição internacional para a companhia.

O objetivo da We Pink para 2024 é elevar o faturamento para R$ 420 milhões. Esse é maior case recente do mercado de cosméticos no Brasil. E eles estão cada vez mais consistentes.

PS: a We Pink é o maior case de live commerce no Brasil.

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