Durante julgamento antitruste, veio à tona a proposta radical que revela o esforço da Meta para se manter culturalmente relevante. A era das conexões reais está em xeque — e o império pode estar prestes a ser dividido.
Mark Zuckerberg (Reprodução)
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2 min
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16 abr 2025
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Atualizado: 16 abr 2025
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Durante o julgamento antitruste contra a Meta, documentos revelaram que, em 2022, Zuckerberg propôs uma ideia radical: apagar todas as conexões de amizade no Facebook para que os usuários recriassem suas redes.
Atualmente, a empresa busca resgatar a essência original do Facebook, focando novamente nas conexões entre amigos, como evidenciado pela recente reformulação da aba "Amigos".
Essa revelação levanta questões sobre a direção futura das redes sociais e o equilíbrio entre inovação e a preservação das conexões pessoais que originalmente definiram plataformas como o Facebook.
Neste processo antitruste, existe uma possibilidade de que a Meta seja obrigada a vender o Instagram e o WhatsApp, caso os julgadores entendam que a aquisição foi uma manobra para burlar a concorrência.
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Fundador do StartSe, empresa de educação continuada com sede no Brasil e operações no Vale do Silício e na China. Empreendedor há mais de 10 anos, apaixonado por vendas e criação de produtos. Trabalha todos os dias para "provocar novos começos" através do compartilhamento de conhecimento.
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